Após um longo período de paragem, retomo hoje, a actividade aqui na tasca.
Começo com os resultados da pré-época, que ainda não terminou, mas que já é matéria de opinião nos mais variados meios de informação.
Dos muitos “desvarios” dos ditos opinadores, destaco a desvalorização da vitória (5x2) sobre o Real Madrid, porque, dizem eles, foi contra a equipa B. No entanto, é valorizada a imbatibilidade do clube dos andrades, que ainda não tiveram um adversário à altura do Real Madrid B.
Depois, há a coisa dos extremos no Benfica. Por enquanto, temos: Nolito, Enzo, Gaitan, Olá John, Melgarejo, Djaló e Salvio (ainda sem confirmação). Na minha opinião, Tanto Hugo Vieira como Michel, são avançados, Bruno César é médio centro e Djaló não tem categoria para entrar neste plantel. São, portanto, 6 jogadores para 4 lugares. Esta história dos extremos leva-nos directamente à formação do plantel definitivo.
Antes de mais, convêm informar os leitores que, para mim, o plantel definitivo tem apenas 25 jogadores, tantos quantos os que vão ser inscritos na Champions. Relativamente a isso, convêm, também, ter em conta todas as regras de inscrição a ela associadas. E as regras dizem que, dos 25 jogadores inscritos, 4 têm de ser formados no clube e outros 4 podem ser formados no país. Os restantes 17 são de escolha livre.
Posto isto, vamos directos aos formados no clube. Com a saída de Nelson Oliveira, restam Paulo Lopes, Miguel Vítor e João Cancelo. Como é obrigatório ter mais 1, temos como alternativa (já utilizada esta pré-época) o André Gomes, ou então, o Luís Martins que fez parte do plantel a época passada. Relativamente aos formados no país, temos o Mika, Luisinho, Carlos Martins, Hugo Vieira e André Almeida (Djaló, para mim não conta).
Enquanto não se definir estes 8, é infrutífero adiantar qualquer esboço do plantel definitivo.
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