A “justiça” é cega, mas com as “novas tecnologias” já consegue ver qualquer coisa,
“Não assinalou grande penalidade contra a equipa B [Benfica], por falta do seu jogador n.º 6 (Reyes), que, dentro da sua área de grande penalidade, rasteirou o adversário n.º 8 (Lucho González) … Caso não tivesse a falha mencionada em
Notas do relatório do observador José Gonçalves (Porto x Benfica)
“Um fora-de-jogo não assinalado a Lisandro López e um cartão amarelo poupado a Sidnei foram os outros erros apontados pelo observador a Pedro Proença.”
Jornal Record
Ou talvez não,
“Aos 25 minutos do 2.º tempo, marcou grande penalidade contra a equipa B [Benfica], por suposta falta do jogador n.º 26 [Yebda] (...) Do local onde nos encontramos e uma vez o lance ter ocorrido no vértice mais distante da grande área, não nos foi possível vislumbrar com clareza o desenlace da jogada: se a queda é provocada por algum contacto dos pés ao nível do terreno ou em virtude do defensor ter colocado o braço à frente do tronco do adversário, impedindo/perturbando a sua progressão. Porque o árbitro se encontrava bem colocado e perto, cerca de 3/4 metros, e foi peremptório a assinalar a grande penalidade, aliado ao facto de não terem existido protestos de jogadores da equipa penalizada, que aceitaram pacificamente a decisão, com excepção do faltoso, único a esboçar contrariedade, damos-lhe o benefício da dúvida”.
Notas do relatório do observador José Gonçalves (Porto x Benfica)
“Curiosamente, o polémico penalti que permitiu a Lucho igualar o marcador não é sancionado no relatório do observador, que dá o 'benefício da dúvida' ao árbitro.”
Jornal Record
Eles andam aí … ainda.
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