“...para nós um jogo, para eles uma guerra.”
“…ao longo das últimas décadas, sob desígnio de “combate aos mouros” chefiados por um líder de boné...”
“…o resguardo do túnel, defendido com vigor, estava a cargo de um célebre guarda … pessoa muito capaz e de trato severo para com os seus rivais.”
“…durante a contenda, na falta de arte, sobressaía o génio … as regras, subvertidas pela hostilidade, eram apenas teoria, distante da realidade prática do momento...”
“…tudo era calculado, reflectido nas entranhas da doutrina…”
Foram as últimas palavras, da primeira frase, acima transcrita, que me chamaram à atenção para a “palestra” que estava a decorrer numa das mesas da Tasca.
Era um velhote, com aptidões para orador, ou apenas, inspirado pelo tintol, a falar para um grupo de jovens, que o ouviam com bastante entusiasmo.
A maneira como se exprimia, era tão invulgar, que foi difícil de memorizar toda a prosa, pelo que, só me foi possível transcrever algumas fracções.
Enquanto escutava a narração, veio-me à memória, alguns acontecimentos do passado.
Alguns, apenas relatos, como o episódio da creolina no balneário destinado ao Benfica, que obrigou a equipa a equipar no corredor, ou a celebre fuga das Antas, do então Presidente, Jorge de Brito, escondido dentro de uma ambulância.
Outros, a que assisti, como a assombrosa defesa de Vítor Baia, completamente fora da grande área, ou ainda, a recente impunidade de Bruno Alves no jogo da Taça da Liga.
De regresso ao presente, senti esperança no futuro, se conseguimos vencer no passado, temos todas as condições para voltar a triunfar.
Eu acredito.
Força Rapazes.
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