O Benfica conquistou a Supertaça ao ganhar o Braga por 3 bolas a 0. Isto é um facto. O Benfica introduziu a bola dentro da baliza do Braga por 3 vezes, o Braga marcou 0.
Fala-se muito, e mal, sobre a justiça deste resultado. Há e tal o Braga teve mais e as melhores oportunidades, lamentam-se.
Pois então vejamos:
- O Braga teve 5 oportunidades reais de fazer golo: em 3 delas, Júlio César afastou os remates com os punhos numa outra efectuou, com sucesso, uma saída aos pés de Rafa, e há ainda o falhanço do mesmo Rafa com a baliza totalmente aberta.
- O Benfica teve as mesmas 5 oportunidades reais de fazer golo: em 3 delas efectivou-as, outra foi ao poste e houve ainda um falhanço de Cervi, que não foi tão escandaloso como o de Rafa pelo facto de ter o guarda-redes pela frente.
Não se trata de justiça ou a falta dela, trata-se sim de uma visão tendenciosa dos factos. Ambas as equipas tiveram 5 oportunidades (total de 10), as melhores 4 foram do Benfica, 3 golos e uma bola ao poste. Factos.
Se disserem que o Braga jogou melhor a maior parte do tempo (atenção que o Benfica teve mais posse de bola), até dou de barato, mas o certo é que não foi suficiente. Alem disso, em apenas uma ocasião o golo podia ter efectivamente acontecido, não aconteceu por falta de eficácia (Rafa). Nas restantes oportunidades está o facto de o guarda-redes (Júlio César) ter sido eficiente.
Ganha quem marca mais, e se houver mérito nos golos, a justiça é plena.
Parece que alguns já se esqueceram que Portugal foi campeão europeu.
Espero que este jogo (em casa com o Marítimo), seja um sinal do caminho em crescendo da equipa do Benfica. Foram 6 golos sem resposta mas podiam ter sido mais, caso Raúl Jiménez tivesse concretizado as duas oportunidades flagrantes de que dispôs, sendo a primeira um falhanço inacreditável (só com o guarda-redes pela frente e este já deitado no chão).
Carcela finalmente jogou de início, tendo demonstrado que já merecia esta oportunidade há mais tempo. A ser concretizado, Gaitan teria adiado o regresso e não estaria novamente lesionado, que a ser verdade o que vem escrito na comunicação social (pondera-se operação) a paragem até pode ser longa.
Pizzi está em alta, 2 golos em 6 minutos, por este caminho os milhões nele investidos são “piners”. Ele e Carcela são boas alternativas a Salvio e Gaitan, podendo Rui Vitória fazer uma gestão nestas posições, sem que haja perda de qualidade. É bom para a competitividade e assim todos têm a sua oportunidade de jogar.
Nelson Semedo está quase de volta, uma excelente notícia, já que André Almeida, sendo uma adaptação razoável, não é a mesma coisa. Falta profundidade na alas, a presença do lateral no ataque é essencial para criar desequilíbrios, sendo Nelson um elemento que também pode fazer a ligação com o meio-campo e ataque, situação onde a equipa tem demonstrado dificuldades.
Espero que Grimaldo tenha a qualidade necessária para entrar de caras no onze, Eliseu actualmente tem os mesmos problemas do colega Almeida, não sei se é falta de confiança mas desapareceram as arrancadas pelo flanco e os remates violentos (alguns deram em golos) do ano de estreia, situações que acabavam por provocar desequilíbrios defensivos. Talvez seja essa a razão da sua ausência no ataque, no entanto defensivamente não se vislumbram melhoras.
Julgo que com o regresso, para breve, de Nelson, Sálvio e Gaitan o Benfica só pode melhorar (Luisão deve levar um pouco mais tempo a recuperar a forma). Samaris atravessa um período negativo que espero que seja curto, Renato não é de ferro e não vejo em Talisca a solução para ocupar o seu lugar, quanto muito é alternativa a Jonas (a par de Guedes).
Até ontem, as declarações de JJ têm sido provocatórias, próprias do seu ego desmedido, podendo até inclui-las nos célebres “mind games” à Mourinho, mas desta vez foi demais. O treinador do Sporting ultrapassou os limites do civismo e da educação, e o seu "analfabetismo" não pode servir de desculpa.
Excelente inicio do Benfica no campeonato nacional. Passou por muitas dificuldades em grande parte do jogo, felizmente no fim apareceram os “15 minutos à Benfica”.
Com uma defesa irregular e um ataque pouco esclarecedor, foi Júlio César a garantir o empate nos 60 minutos iniciais. As entradas de Talisca e de Victor Andrade (quem diria) foram determinante e os golos aparecerem, 4 golos em 15 minutos, que deram o lugar no topo da tabela classificativa. A liderança do Benfica alicerçada na utilização de 3 jogadores da Formação é obra.
Factos do jogo:
Mitroglou já marca;
A defesa ainda tem demasiadas falhas, no entanto também teve coisas boas: Júlio César, Lisandro Lopez e Nelson Semedo.
César foi irrepreensível. O Argentino esteve em grande plano (Jardel e Luisão têm concorrência séria).
Nelson muito bem ofensivamente, mas necessita de melhorar defensivamente, os duelos individuais.
No ataque vimos, mais uma vez, um Ola John insuficiente.
Vitor Andrade mostrou como se faz (na declarações finais Rui Vitória esteve bem em proteger os “meninos”, não são vedetas, apenas jovens em progressão).
Talisca deu sinais muito positivos, espero que as boas exibições estejam de volta.
Gaitan é muito importante, assim como Jonas e Júlio César, são peças fundamentais na equipa (se Gaitan sair não vai ser fácil preencher o lugar).
Uma excelente vitória que deu um 1º lugar extremamente útil, só faltam as exibições convincentes.
P.S: Perdemos a Supertaça, mas é preciso lembrar que ainda é possível ganhar todos os troféus esta época, haja raça, querer e ambição. Carrega Benfica.
E assim, de repente, tudo vai bem na arbitragem portuguesa. Sem casos no jogo do Campeão, não há motivos para análises, até porque deve-se falar é de futebol. Só os burros falam de arbitragem.
Quando o Benfica goleia é porque os adversários são fracos, ou porque as exibições ficaram muito a desejar. Os andrades goleiam e, naturalmente, foi uma batalha épica vencida de forma sublime.
Para os lagartos tudo está bem quando acaba bem. Desta vez não há comunicados, até porque em Arouca não é hábito que os façam.
A naçom ganhou ânimo. Foi chapa 5 e no final ainda tiveram direito à tradicional ironia. Prosas do ventríloquo português ditas pelo boneco espanhol.
Jesus fala demais. Aproveitando as declarações de um empresário, que apenas pretende defender o seu investimento a norte, tentando destabilizar o Campeão, Jesus sonha acordado embriagado pelo canto da “sereia”. Vieira que os ponha no sítio, Jesus entre portas do seu gabinete e o empresário desmascarado na praça pública.
O desfecho, que os “experts” da comunicação social desportiva desejavam, relativamente ao jogo do Benfica com o Vitória de Guimarães, não aconteceu. A difícil prova, afinal, foi superada com nota artística.
Foram 3 bolas que entraram, outras tantas que bateram nos ferros e mais algumas ocasiões que, com mais eficácia, podiam ter ditado um resultado mais dilatado.
O desânimo foi notório. Obrigados a comentar mais um resultado indesejado e não podendo utilizar a arbitragem como desculpa, desancaram na exibição do Vitória. Para tão grandes espectativas (até porque esta equipa conseguiu roubar pontos aos principais candidatos a ganhar o campeonato) foi uma enorme desilusão.
A análise à Taça da Liga foi mais calma. Esta competição, que desvalorizam (a hegemonia do Benfica pode explicar isso), não faz tanta comichão, mesmo assim criticou-se, novamente, o cumprimento da lei. O penalti foi claro, o vermelho inevitável, no entanto, para eles o árbitro não devia de ter dado tanta importância às regras e ter mantido o infractor em campo. Tudo em nome da competitividade claro.
Jesus ensaiou, rodou e estreou. Gente nova, alguns regressos a mesma performance. Um jogo de ritmo baixo, mas bem jogado, deu em goleada.
Segue-se a última jornada da 1ª volta, uma deslocação difícil, com um juiz suspeito. Os 3 pontos estão à distância de muita raça, querer e ambição.
Para alem da vitória e dos 3 pontos, também gostei bastante da estreia de Lisandro, Pizzi, Jonas e Derley.
Lisandro já o conhecia da outra pré-época, tendo ficado com boas recordações. Fez um jogo bem conseguido, evidenciando no entanto alguma falta de ritmo e entrosamento, natural de uma estreia. Esteve perto de marcar na sequência de um canto, característica que felizmente possui.
Pizzi jogou muito pouco para que se possa adiantar qualquer coisa, no entanto ficou claro que possui bons pés.
Jonas entra para a história, uma estreia com golo. Revelou ter classe, é de remate fácil e espontâneo, o que é uma excelente notícia. Começou da melhor maneira.
Estreia também para Derley, neste caso a marcar, que seja o primeiro de muitos. Com Talisca em brasa e Lima no estaleiro, pode ser a oportunidade de agarrar a titularidade.
É sempre importante recordar que Jesus não pôde contar, desde o início do Campeonato com Sílvio, Fesja, Ruben Amorim e Sulejmani, a quem neste jogo se juntaram Jardel e Enzo. Gaitan também saiu com queixas.
Vem agora um intervalo de duas semanas devido, (infelizmente) a dois jogos da selecção e (felizmente) a eliminatória da Taça de Portugal, com o Covilhã.
O árbitro deixou jogar tanto, tanto, tanto, que cheguei a pensar que se tinha esquecido dos cartões no balneário. Nada de estranhar, até porque durante estes anos todos (e já lá vão bastantes), o Benfica teve sempre inícios de épocas dificultadas por arbitragens extremamente adversas.
O Xô Presidante da naçon explica: O objectivo é atrasar, desmotivar, fazer duvidar capacidades.
O “flope”, que ninguém conhecia, mas que todos consideravam fraco e excessivamente caro, fez um "hat-trick" em 28 minutos (com os 15 do intervalo incluídos) ao sempre difícil Vitória de Setúbal.
Esse “ladrão” que veio “roubar” o lugar aos meninos da formação, com a complacência do teimoso Jesus, serviu sapos pelos “cumentadeiros” ao serviço dos “anais” desportivos.
Eliseu já o tinha feito, foi a vez de Talisca ser o chefe do repasto. Aguardamos, pacientemente, a vez de outros terem, também, a sua oportunidade de poderem ser chefes por um dia.
Do alto da sua “sapiência” (à semelhança do seu presidente), o Paciência quis ironizar, mas levou correctivo, a Equipa do mesmo campeonato do Vitória, cumpriu calendário e brindou os (tel)espectadores com 5 golos e um “show” de bola.
Vale a pena ir ver o Benfica, é espectáculo garantido.
Benfica isola-se no campeonato. Foi uma vitória expressiva (4 x 1), frente ao Marítimo com mais um hat-trick de Cardozo, que passou a ser o melhor marcador da liga. O homem que só sabe marcar golos, à 12ª jornada, tem mais golos que Sporting, Marítimo, Gil Vicente e Vitória de Setúbal (-1 jogo). É obra.
O adiamento do jogo entre o Vitória de Setúbal e a casa mãe irá proporcionar ao Benfica a passagem do ano isolado na liderança do campeonato.
Seguem-se, ainda este ano, mais 2 jogos para a taça da liga. Dia 19 em Olhão (19:45 TVi) e dia 30 em Moreira de Cónegos (16:00 Tvi24). Espero que este jogo seja, à semelhança dos Andrés (Almeida e Gomes), a afirmação de Miguel Rosa e João Cancelo.
Depois de um alegado interesse do Benfica por Diego Reyes, os jornais veem confirmar a contratação deste jogador por parte do clube do papa. Escusado será dizer que os pasquins falam de mais um roubo. É uma festa. Só falta saber por que valores. Os jornais não parecem muito interessados e a CMVM também não.
A equipa do Benfica finalizou o ano 2011 com uma goleada (5 x 1), ao Rio Ave, a contar para o campeonato. A minha satisfação, não foi tanto pela goleada, mas mais pela exibição. Os últimos jogos não foram, propriamente, um regalo para os olhos.
A iniciar mais um ano, nova goleada (4 x 1), ao Vitória de Guimarães, desta vez, para a Taça da Liga.
Relativamente a este jogo, a equipa começou em bom nível, até ao golo, depois, foi o deixar andar. No início da 2ª parte, sofremos o empate e foi um correr atrás do prejuízo, situação resolvida com a expulsão (justa) de Pedro Medes. Contra 10, dominámos o jogo completamente.
Também houve casos de arbitragem, a começar por Javi Garcia que, viu o amarelo, quando devia de ter visto o vermelho, não por agressão (na minha perspectiva), mas por excessiva impetuosidade. Ficou também um pénalti (nítido) por assinalar a favor do Benfica, por derrube a Nolito, numa jogada que tinha tudo para ser golo (excelente tabelinha com Aimar). Pelo menos um fora de jogo mal assinalado, (julgo que) a Nolito, que ficava isolado.
Enzo anda armado em parvo foi de férias e não voltou, uma birra que é bastante prejudicial, para ele e para o Benfica.
Amorim também anda fora da graça de Deus (e de Jesus), recusou-se a treinar e agora está de castigo. É pena, até gostava dele.
Os casos estão entregues a Vieira, o Presidente sabe o que fazer, espero que tudo acabe bem (pelo menos para o Benfica).
Foi em ritmo de treino, mas com muita competência, que o Benfica goleou (5 x 0) o Olhanense e deu mais um passo para a final no Jamor.
O clube que se segue é o Rio Ave, nos quartos de final, será a 3ª equipa consecutiva da 1ª Divisão que sai ao Benfica (SP.Braga – 4ª eliminatória e Olhanense – oitavos de final), nesta edição da Taça.
Da 1ª Divisão restam, Vitória de Guimarães, Académica, Rio Ave e o Benfica. O FCP também lá está, mas já se encontra nas meias-finais, quando se apanha “pexotes” é assim, anda-se mais depressa.
A outra equipa ainda em luta na Taça de Portugal é o Merelinense, que irá medir forças com o Vitória.
Agora o mercado.
Certos estão Jardel (central) e Fernandez (extremo), mas segundo os jornais, ainda estão na calha, alguns com pré-acordos, Carol (lateral), Taiwo (lateral) e Nolito (extremo).
A maioria vem em final de contracto, pelo que o Benfica não irá despender muito dinheiro nas aquisições, em todo o caso, não deixa de ser muita “gente” (vencimentos) a juntar aos que já cá estão.
Em sentido contrário está Fábio Faria, que foi emprestado ao Valladolid, equipa da 1ª Divisão de Espanha.
Pelas entradas, prevejo tempos difíceis para Miguel Vitor (central), Rodrick (central), Sidnei (central), Fábio Faria (central), Cesár Peixoto (lateral – não vai deixar saudades), Urreta (extremo) e um sem número de jogadores da formação, para os quais esta época será a ultima nos juniores.
David Luiz deve de estar de saída, Coentrão também e Salvio é uma incognita (preço anda nos 8 milhões), ele é bom jogador, mas valerá o dinheiro?
Resta o folclore.
Chamo-lhe folclore porque não sei como hei-de denominar as afirmações do Vilas Boas.
Diz ele que quer fazer história no futebol português ao ganhar por 3x consecutivas a Taça de Portugal, as ultimas 2 foram vencidas pelo seu clube, e esta, seria a 3ª consecutiva, um facto histórico diz ele.
Bem, só se for no clube onde treina, porque no Campeonato português, há mais que um tri, o Benfica consegui-o (nas épocas entre 1984 e 1987) e o Sporting também (1944 a 1948 – na época 46/47 não houve edição da Taça).
Vejam bem que até há, quem tivesse ganho a Taça 4x consecutivas. A proeza é do Benfica, conseguida entre o ano de 1948 e 1953 (na época de 49/50 não houve edição da Taça).
Os média são tão competentes, que para além de ainda não terem desmentido Vilas Boas, ainda pactuam com o erro dando-lhe cobertura, com se as afirmações estivessem correctas.
Como diria Fernando Pessa, e esta hein?
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