No paradigma actual do Benfica, que assenta a sua estratégia numa componente de formação, os jogadores conforme vão progredindo avançam nas várias fases da sua formação com o objectivo de alcançar a competição profissional.
Esta movimentação de jogadores determina, inevitavelmente, a entrada e saída de jogadores. Os formandos vão preenchendo os lugares de outros que por sua vez também transitaram para um patamar acima na “cadeia” da formação.
Sendo política do Benfica ter no plantel principal jogadores da formação, há a necessidade de criar condições para que esses jogadores possam entrar, nomeadamente com a transferência de jogadores do plantel principal para outros clubes.
Deste modo, é inevitável que todos os anos saiam jogadores, não só devido ao necessário encaixe financeiro, mas principalmente para criarem espaços aos jovens da formação. Há também as naturais aquisições, porque apesar da formação ser de excelência, há sempre lacunas em posições específicas, sendo a posição de avançado um crónico português.
Nestas circunstâncias o plantel principal do Benfica vai-se tornando cada vez mais jovem, o que pode acarretar algumas dificuldades na evolução dos próprios jogadores. A presença de jogadores experientes é essencial para o desenvolvimento desses jogadores. Será neste aspecto que os responsáveis do Clube terão o seu maior desafio, manter a competitividade da equipa apostando na formação.
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