O regresso à penosa realidade das competições europeias. O Benfica demostrou mais uma vez não ter estofo para estas andanças.
Os adversários superam em força, em rapidez e experiência. A aposta na formação é estratégica e acertada, o erro está no procedimento dessa mesma aposta.
O Benfica tem no plantel principal 30 jogadores, número que acho excessivo e que vai contra as ideias de Lage, mas que por razões inexplicáveis é a escala com quem tem de trabalhar.
A este nível é necessário arcaboiço psicológico e para isso é imprescindível a experiência. Um jovem, por maior que seja a sua qualidade, tem de entrar num ambiente estável, onde se sinta protegido. Esse amparo é oferecido por jogadores experientes e de qualidade inquestionável.
Os jogadores estrageiros que façam parte do plantel têm, inevitavelmente, de fazer a diferença. O mesmo serve para aquisições nacionais.
O Benfica desperdiça tempo, espaço e principalmente recursos com jogadores em fim de linha, sem a qualidade exigível, ou por razões desconhecidas, em jogadores como: Jardel, Conti, Ebuehi, Fesja, Samaris, Zivkovic, Caio Lucas e Taarabt. Há mais, mas ficamos por aqui.
A nível directivo a mensagem é barro na parede. Mude-se o paradigma ou a mensagem. Decidam, mas em tempo útil.
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