O Benfica precisa de um treinador.
Após algum tempo de ausência neste espaço, volto à escrita preocupado com o comportamento da equipa e principalmente com a sua formação para a próxima época. Infelizmente o Campeonato já foi e o 2º lugar não depende apenas de nós, resta assegurar o último lugar de acesso à Champions e começar a pensar seriamente na próxima época.
Para isso é imperioso que a equipa seja mais acutilante, esforçada, inteligente (pressão alta chega a ser caricata) e que pratique um futebol simples, com maior aproveitamento das alas. Há um défice de competitividade que Jesus tem de resolver.
Não fui apologista do regresso de Jesus ao Benfica, acho que é um treinador demasiado presunçoso e fraco na gestão do plantel. Infelizmente os indícios vão no sentido da sua continuação.
Relativamente à próxima época, inquieta-me algumas notícias que têm saído na comunicação social, a saída de alguns dos melhores e mais importantes jogadores do plantel do Benfica. Sei que aquela gente usa e abusa da especulação, mas também sei o que a casa gasta e o passado não me deixa tranquilo.
Compreendo a necessidade de um encaixe financeiro, as receitas este ano foram afetadas pela pandemia, no entanto não concordo que tenha de ser a qualidade da equipa a sacrificada. A europa tem uma importância vital no futuro do Clube e pode ser a última oportunidade para não perder o comboio. Se LVF não compreende isso é altura de sair.
É preciso vender, então que se considerem alternativas:
Vinícius, Gedson e Krovinovic têm interessados. Ainda no lote dos emprestados há Conti, Caio, Cádiz, Alfa Semedo, Yony González e Cristian Arango que, mesmo desvalorizados, são receitas a ter em conta.
No atual plantel existem jogadores que, pela pouca utilização, não devem estar nos planos deste treinador. Em fim de contrato, tanto Jardel como Ferreyra não contam para a contabilidade, mas Samaris, Cervi e Chiquinho são ativos com algum valor de mercado. Odisseias quer sair e há ainda Gilberto, que ao perder o lugar para Gonçalves e com o regresso de Almeida, pode acrescentar mais uns “trocos” aos cofres do Benfica.
Espero que os dirigentes do Benfica, em especial Rui Costa, tenham a sensatez de refletir sobe o passado e aprendam comos erros. O meu receio é que as decisões sejam unilaterais e que os restantes não sejam tidos nem achados nesta matéria.
O Benfica vai iniciar, dentro de momentos, a sua época e com um jogo de importância vital para o seu futuro. É importante para a sua imagem, competitividade e finanças.
Reforçou o plantel com jogadores de qualidade inegável e ainda não saiu qualquer jogador importante. Jesus tem um plantel muito superior à da época transata e não está propriamente a fazer uma nova equipa. O trabalho é melhorar o desempenho dos que ficaram e adicionar a qualidade que chegou.
O que eu espero e exijo é uma equipa determinada a vencer.
Carrega Benfica.
Julgo que já não vamos a tempo de terminar esta prova em primeiro lugar, mas ainda há um objetivo que podemos e devemos atingir.
Chegou o momento de tomar medidas e salvaguardar o acesso à Champions. Pontos precisam-se.
Entretanto é crucial começar a refletir, muito bem, na próxima época. Acabar definitivamente com os erros, sucessivos, do passado.
É obrigatório formar uma equipa equilibrada e competitiva, como foco na europa, ou então não vale apena. Aprovo a formação, se estiver à altura das exigências.
Acorda de vez Benfica.
Há duas maneiras de avaliar o resultado do Benfica na fase de grupos da Champions:
Visto de uma perspectiva puramente teórica, o Benfica tem o orçamento mais baixo do grupo. Comparando campeonatos, o Benfica tinha pela frente dois clubes do top 5 e apenas 1 de um campeonato equivalente à nossa Liga. Olhando friamente para os factos, pode-se concluir que o Benfica conseguiu um digno 3º lugar, ficando à frente do líder do campeonato russo que está a 10 pontos do 2º classificado … o Krasnodar.
Numa visão mais prática, este desfecho tem um amargo de boca. Ficou patente que, com um bocadinho de mais ambição, o Benfica tinha vencido a partida na Russia e estaria agora a caminho dos 1/8 de final da Champions.
Independentemente da maneira como olhamos para tudo isto, não se pode fugir à realidade, o Benfica se quer ir mais longe tem, inevitavelmente, de ser mais criterioso na formação do seu plantel.
Para se ser competitivo nos vários palcos e ter sucesso, inevitavelmente tem de haver rotatividade, mas sem que se perca qualidade.
Por agora e antes de tudo, há que não perder o foco no campeonato. Até ao confronto europeu, é essencial manter as distâncias, o que significa ganhar todos os jogos até ao dragão. Aí temos a possibilidade de tornar a nossa vida mais fácil. Uma diferença de 7 pontos, dá a possibilidade de entrar com tudo na liga europa.
Carrega Benfica.
São nestes jogos da Champions que se pode avaliar a real valia do plantel do Benfica. Independentemente das ideias e escolhas do treinador é na disputa directa, entre os jogadores, em campo que se consegue perceber a limitação dos nossos. Penso que não temos o que é preciso para vingar nestas andanças.
A qualidade dos artistas é um dos motivos para não termos sucesso nesta competição.
Outro, este com ligação directa ao primeiro, é o arcaboiço psicológico dos jogadores, factor determinante em qualquer competição, e aí entramos quase sempre em desvantagem.
Depois, e não menos importante, é a intensidade de jogo. A competição em Portugal em comparação com as melhores ligas europeias é, salvo raras excepções, equivalente a uma estância de férias.
Juntamos a carência destes três factores e temos a tempestade perfeita.
O plantel do Benfica é constituído por 30 jogadores, não é preciso ser perito na matéria para se chegar à conclusão de que se trata de um número excessivo, prejudicial para a competitividade e desastroso para consolidação de jogo. Equipam-se 18, só 14 têm a possibilidade de jogar e o resto vai para a bancada. Um desperdício de recursos (humanos e financeiros) e uma danosa gestão de espectativas.
Não seria mais “saudável” criar um plantel constituído por um núcleo de 18 jogadores, todos (ou a maioria, tipo 15 ou 16) de nível superior? Suficientemente experientes, tecnicamente superiores, o indispensável para não tremem num jogo de Champions !? Até podem ser da formação (ex: Ruben Dias), ou aquisições nacionais (ex: Rafa), têm é de ser dos bons.
Aquisições, sejam nacionais ou estrangeiros, que não tenham capacidade/atributos para jogar (e fazer a diferença) num dérbi, num clássico ou numa Champions, não podem fazer parte do plantel do Benfica.
É fundamental uma maior interactividade entre o plantel principal e as equipas de formação, nomeadamente equipa B e Sub-23. Não faz sentido jogadores com Gedson ou Jota terem tão poucos minutos de competição. Se não vai a jogo numa, tem de jogar na noutra, não pode é ficar parado no tempo à espera da oportunidade. Tudo tem de ser mais fluido.
É preciso mais exigência … a começar pelos líderes.
Estamos fora da Champions. Este até foi um jogo com bastante competitivo, o Benfica jogou com as armas que tinha e foi dando conta do recado. Fê-lo melhor que em jogos anteriores, aí sim, onde perdemos o comboio para a fase seguinte.
O regresso à penosa realidade das competições europeias. O Benfica demostrou mais uma vez não ter estofo para estas andanças.
Os adversários superam em força, em rapidez e experiência. A aposta na formação é estratégica e acertada, o erro está no procedimento dessa mesma aposta.
O Benfica tem no plantel principal 30 jogadores, número que acho excessivo e que vai contra as ideias de Lage, mas que por razões inexplicáveis é a escala com quem tem de trabalhar.
A este nível é necessário arcaboiço psicológico e para isso é imprescindível a experiência. Um jovem, por maior que seja a sua qualidade, tem de entrar num ambiente estável, onde se sinta protegido. Esse amparo é oferecido por jogadores experientes e de qualidade inquestionável.
Os jogadores estrageiros que façam parte do plantel têm, inevitavelmente, de fazer a diferença. O mesmo serve para aquisições nacionais.
O Benfica desperdiça tempo, espaço e principalmente recursos com jogadores em fim de linha, sem a qualidade exigível, ou por razões desconhecidas, em jogadores como: Jardel, Conti, Ebuehi, Fesja, Samaris, Zivkovic, Caio Lucas e Taarabt. Há mais, mas ficamos por aqui.
A nível directivo a mensagem é barro na parede. Mude-se o paradigma ou a mensagem. Decidam, mas em tempo útil.
Começa a ser óbvio o constrangimento que a Equipa do Benfica possui quando joga com equipas de maior valia. Foi assim para o campeonato com a equipa do papa de Vigo e é assim para os jogos da Champions.
Algo está mal e há demasiado tempo. O bloqueio psicológico tem de ser combatido e rapidamente, o Benfica não pode estar refém destes receios.
O temor amplia as dificuldades e pode ser determinante no insucesso.
Desta vez conseguiu-se o resultado, foi à justa, com alguma fortuna, mas julgo que há talento para mais e melhor.
Esta derrota vai deixar marcas na Nação Benfiquista. Vamos aguardar, ou muito me engano, ou vai começar a contestação e ninguem vai escapar. Jogadores, equipa técnica e estrutura (esta já sentiu um cheirinho) que se preparem.
Lage tem vindo a perder o estado de graça e encontra-se numa fase de incerteza. Os Benfiquistas necessitam rapidamente de uma demonstração de firmeza ou o caldo pode entornar, situação que pode piorar a relação já de si instável com a estrutura, o que pode inevitavelmente gerar a saída do treinador.
O Benfica joga muito pouco e está cada vez mais parecido com as últimas exibições de Rui Vitória. Mau sinal.
A equipa entra em campo sempre na espectativa, o adversário é que decide o rumo e a intensidade do jogo. Verifica-se uma preocupante falta de competitividade nos jogadores e no banco demasiada apatia.
Tanto no campo como no banco dá a sensação de que estão todos à espera de um rasgo individual que possa fazer a diferença. A bola, quando é nossa, rola demasiado nos pés dos jogadores e pouco sozinha. Tudo muito lento, sem grande convicção e o caminho escolhido é reiteradamente para os lados ou para traz.
O positivo deste jogo foi o golo de RDT.
Mudanças exigem-se.
Começa a ser repetitivo este Benfica nas competições europeias. Existe a entrega e o esforço por parte dos jogadores, mas falta sempre qualquer coisa para conseguir resultados positivos.
Parece-me obvio que no vasto plantel do Benfica há um onze perfeitamente à altura deste adversário alemão. O problema, tal como noutras ocasiões, essa equipa não vai a jogo.
A ausência de jogadores fundamentais para dar outra dimensão ao jogo do Benfica nestas partidas é recorrente. Seja por lesões, cansaço ou simplesmente por opção nunca se joga com o melhor onze.
As sucessivas lesões, em quantidade e gravidade, ano após ano, devem ter por parte da equipa técnica e da estrutura uma reflexão séria. Não pode ser só o azar a explicação para tanta contrariedade.
Relativamente às opções da equipa técnica, há uma clara aposta no campeonato em detrimento da champions. No campeonato jogam sempre os mesmos, com todas as vicissitudes daí decorrentes, com por exemplo o cansaço, as lesões dos titulares e a falta de ritmo dos jogadores que dão o corpo às balas nas competições europeias.
Há uma clara falta de rotatividade no campeonato. As substituições, geralmente tardias (como se verificou com Tomás Tavares) e repetitivas retiram oportunidades que são fundamentais para formar um plantel (rotinado e competitivo) à altura das exigências da época. Estas opções devem ser prática em jogos cujo resultado está feito ou em partidas teoricamente mais acessíveis, para que peças fundamentais sejam resguardadas para desafios mais exigentes.
Jogadores relevantes que se encontram lesionados ou condicionados:
André Almeida, Florentino, Gabriel, Gedson, Chiquinho, Zivkovic, Vinícius e Rafa.
Assim é difícil.
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