Há jogos em que apesar do resultado ser desfavorável ficamos com aquela sensação de esperança, sentimento esse que acaba por nos dar algum entusiasmo para o futuro.
Pelo contrário, há outros que o desaire nos mergulha num profundo pessimismo.
No primeiro caso, o sentimento de confiança é tanto maior quanto maior for a dificuldade que a equipa teve pela frente nesse mesmo jogo, subindo o entusiamo proporcionalmente a quantidade e gravidade dos erros dos arbitros. A meia-final da taça da liga foi um jogo desses, e a maneira como perdemos é ainda mais angustiante do que a derrota, perdeu-se toda a vergonha e não se vislumbra qualquer respeito pela justiça. Julgo que … melhor, desejo que esta arbitragem tenha atingido o limite da pouca-vergonha, e que a partir de agora haja mais dignidade.
Na segunda circunstância temos os exemplos do basquete e do hóquei. Duas derrotas por diferenças significativas. Se o caso do basquete tem a atenuante de ser jogado no Porto e de ser a primeira derrota da época, o hóquei jogou em casa e precisava dos pontos para ter ainda a esperança no título.
Resumindo, foi uma semana cheia de emoções, com derrotas em excesso, e onde os acontecimentos por vezes são antagónicos aos sentimentos, tudo dependendo da forma como perdemos. A jogar bem o sofrimento é atenuado, porque o desaire tem a razão no azar ou nos erros arbitrais, o contrário leva-nos à descrença porque, com planteis superiores, as equipas revelaram da falta de determinação e sem essa ambição não há gloria, facto determinante para a historia do Glorioso Benfica.
Nada como ganhar os próximos jogos e se for de forma convincente tanto melhor. É que tudo o que têm passado neste ano e meio, os Benfiquistas não só merecem como necessitam desses resultados.
Carrega Benfica.
A vitória sobre o Braga (2-1), construída a partir de uma desvantagem no marcador reforça a confiança da equipa. Ficou demonstrado que muitos dos jogadores menos utilizados têm qualidade suficiente e estão prontos para participar nos derradeiros jogos do campeonato e na final da Taça da Liga.
Fonseca esconde-se atrás da arbitragem. Numa partida sem casos, existe apenas o lance do 2º golo que merece algumas dúvidas, discute-se se o pé de Jiménez está ou não em fora-de-jogo. Muito menos duvidoso foi a irregularidade do golo em Paços de Ferreira que deu o ultimo título ao FCP, nessa altura Fonseca nem piou.
Seja qual for o estímulo, é bem demonstrativo o empenho que cada adversário emprega no jogo contra o Benfica. Eles correm que nem loucos, até esgotarem as forças, no fim da partida a derrota provoca-lhes lagrimas e revolta. Atitudes estranhas para quem o resultado não tem qualquer utilidade.
Faltam 3 jogos, são 3 finais, mas na minha opinião as duas próximas partidas são as mais importantes…rumo ao 35.
O desfecho, que os “experts” da comunicação social desportiva desejavam, relativamente ao jogo do Benfica com o Vitória de Guimarães, não aconteceu. A difícil prova, afinal, foi superada com nota artística.
Foram 3 bolas que entraram, outras tantas que bateram nos ferros e mais algumas ocasiões que, com mais eficácia, podiam ter ditado um resultado mais dilatado.
O desânimo foi notório. Obrigados a comentar mais um resultado indesejado e não podendo utilizar a arbitragem como desculpa, desancaram na exibição do Vitória. Para tão grandes espectativas (até porque esta equipa conseguiu roubar pontos aos principais candidatos a ganhar o campeonato) foi uma enorme desilusão.
A análise à Taça da Liga foi mais calma. Esta competição, que desvalorizam (a hegemonia do Benfica pode explicar isso), não faz tanta comichão, mesmo assim criticou-se, novamente, o cumprimento da lei. O penalti foi claro, o vermelho inevitável, no entanto, para eles o árbitro não devia de ter dado tanta importância às regras e ter mantido o infractor em campo. Tudo em nome da competitividade claro.
Jesus ensaiou, rodou e estreou. Gente nova, alguns regressos a mesma performance. Um jogo de ritmo baixo, mas bem jogado, deu em goleada.
Segue-se a última jornada da 1ª volta, uma deslocação difícil, com um juiz suspeito. Os 3 pontos estão à distância de muita raça, querer e ambição.
Benfica isola-se no campeonato. Foi uma vitória expressiva (4 x 1), frente ao Marítimo com mais um hat-trick de Cardozo, que passou a ser o melhor marcador da liga. O homem que só sabe marcar golos, à 12ª jornada, tem mais golos que Sporting, Marítimo, Gil Vicente e Vitória de Setúbal (-1 jogo). É obra.
O adiamento do jogo entre o Vitória de Setúbal e a casa mãe irá proporcionar ao Benfica a passagem do ano isolado na liderança do campeonato.
Seguem-se, ainda este ano, mais 2 jogos para a taça da liga. Dia 19 em Olhão (19:45 TVi) e dia 30 em Moreira de Cónegos (16:00 Tvi24). Espero que este jogo seja, à semelhança dos Andrés (Almeida e Gomes), a afirmação de Miguel Rosa e João Cancelo.
Depois de um alegado interesse do Benfica por Diego Reyes, os jornais veem confirmar a contratação deste jogador por parte do clube do papa. Escusado será dizer que os pasquins falam de mais um roubo. É uma festa. Só falta saber por que valores. Os jornais não parecem muito interessados e a CMVM também não.
A equipa do Benfica finalizou o ano 2011 com uma goleada (5 x 1), ao Rio Ave, a contar para o campeonato. A minha satisfação, não foi tanto pela goleada, mas mais pela exibição. Os últimos jogos não foram, propriamente, um regalo para os olhos.
A iniciar mais um ano, nova goleada (4 x 1), ao Vitória de Guimarães, desta vez, para a Taça da Liga.
Relativamente a este jogo, a equipa começou em bom nível, até ao golo, depois, foi o deixar andar. No início da 2ª parte, sofremos o empate e foi um correr atrás do prejuízo, situação resolvida com a expulsão (justa) de Pedro Medes. Contra 10, dominámos o jogo completamente.
Também houve casos de arbitragem, a começar por Javi Garcia que, viu o amarelo, quando devia de ter visto o vermelho, não por agressão (na minha perspectiva), mas por excessiva impetuosidade. Ficou também um pénalti (nítido) por assinalar a favor do Benfica, por derrube a Nolito, numa jogada que tinha tudo para ser golo (excelente tabelinha com Aimar). Pelo menos um fora de jogo mal assinalado, (julgo que) a Nolito, que ficava isolado.
Enzo anda armado em parvo foi de férias e não voltou, uma birra que é bastante prejudicial, para ele e para o Benfica.
Amorim também anda fora da graça de Deus (e de Jesus), recusou-se a treinar e agora está de castigo. É pena, até gostava dele.
Os casos estão entregues a Vieira, o Presidente sabe o que fazer, espero que tudo acabe bem (pelo menos para o Benfica).
Pelos vistos a Taça da Liga é uma competição menor, sem interesse, mal concebida, que só favorece os grandes, mas que não compensa os vencedores. E assim irá permanecer, até que o vencedor seja devidamente premiado, quer monetariamente, quer em acesso às competições europeias.
E é esta a visão opinativa jornaleira.
Ficamos a saber que, por exemplo James Rodriguez, que é formidável no campeonato, não passa de uma figura vulgar nesta competição.
Outro facto que desprestigia esta competição, são aos guarda-redes suplentes da mesma equipa de James, ao cometerem muitos erros nestes jogos, retiram valor à Taça.
Temos, portanto, uma competição com pouca utilidade, que não passa de um estorvo para as equipas com sérias ambições no campeonato nacional e na Europa.
Seria de bom senso, os responsáveis começarem a pensar em mudar os moldes desta competição, formatá-la mais à imagem da Super Taça, essa sim, uma competição interessante.
Enquanto assim for, a Taça da Liga não terá grande importância no panorama desportivo nacional, a não ser que o Benfica decida partir para o boicote.
Estou que nem me posso, não gosto…alias, odeio ganhar assim, mesmo que o pénalti tenha dado o empate e não a vitoria.
Bem sei que o árbitro não expulsou alguns “meninos de bem” (que o mereciam), ou que nos pénaltis fomos mais fortes, mas nada disso me serve de consolo.
Depois, como é costume, vem a indignação geral. Coincidência ou não, já vi este filme em qualquer lado, que deu o que deu, depois, no campeonato.
Já todos se manifestaram, uns em directo e a cores, outros em papel, mas o que mais me desiludiu foi o nosso “porta-voz”. Pensava eu, que ele iria devolver a taça, infelizmente não o fez, mas isso é apenas a minha opinião.
P.S.: Gostaria de ter uma varinha mágica e inverter os acontecimentos para ver quais seriam as reacções.
Hoje
Estádio Algarve
19:45 (SIC)
Convocados:
GR: Moreira e Quim
DF: Maxi, Luisão, D.Luiz, J.Ribeiro, Sidnei e M.Vitor
MD: Yebda, Katsouranis, Aimar, Di Maria, Reyes, Binya, Balboa, Urreta, C.Martins, R.Amorim e F.Bastos
AV: Cardozo, N.Gomes, Suazo e Mantorras
Quique, esta é a equipa titular:
Prontos a entrar:
Quim, D.Luiz, Yebda, C.Martins, Urreta, Suazo e N.Gomes
Ganhámos e ganhámos bem.
A vitória é inteiramente merecida, criámos mais perigo, rematámos mais e marcámos mais golos. É certo eu o 1º foi oferecido, não pelo árbitro, mas pelo azar de Gregory.
Aimar marcou, esperemos que seja o despertar do “Mago”.
Gostei dos últimos 20 minutos da 1ª parte, foi pena Cardozo não estar nos seus dias.
Saúda-se a titularidade de Quim, no entanto, por uma questão de justiça (coerência), deverá ser Moreira a jogar o próximo jogo.
Reyes esteve bem, bem nas declarações finais e bem entrega ao jogo (só falta “aquela” magia).
Foi uma vitória importante, alem de nos dar acesso a uma final, levanta a moral e eleva a confiança do balneário.
É necessário uma maior pressão sobre o homem que tem a bola, quando ela é nossa, mais celeridade e qualidade no passe.
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